segunda-feira, 28 de março de 2011

Educadores do sul maranhense mantêm-se firme com a paralisação.

Do site SINPROESEMMA

Bastante participativas foram as reuniões que envolveram os trabalhadores em educação, dos municípios do sul do Estado. Esta afirmação é do secretário de Formação do SINPROESEMMA, José Brússio dos Santos.


O secretário esteve neste último final de semana (25,26 e 27), visitando os municípios de Imperatriz, Carolina e Balsas e atestou in loco a participação de 90% dos educadores no movimento paredista. Nas três reuniões realizadas no período, ele constatou a participação dos trabalhadores dos municípios de João Lisboa, Campestre, Governador Edson Lobão, Davinópolis, Estreito, Senador La Roque, Porto Franco, e Imperatriz.
Durante os vinte e oito dias de paralisação em todo o Estado, os educadores dessa região, realizaram diversas atividades tendo como exemplo, passeatas, blitze nas escolas, concentração nas principais espaços públicos, além de visitas aos meios de comunicação locais.
Em Açailância, segundo relato do professor Brussio, os grevistas têm realizado pedágios, sorteios e rifas, como intuito de angariar fundos e assim, poder continuar o movimento com sucesso, do mesmo modo que vem ocorrendo desde o início.
Já em Carolina, as atividades seguem com blitze nas escolas, atos públicos e paralisação nas praças. Neste município 98% dos educadores estão com suas atividades paralisadas.

 
Balsas também mantém o movimento de forma firme, conforme discorreu o secretário de Formação.Lá a concentração diária acontece no Viva Balsas. Ações parecidas aos municípios vizinhos vêm sendo empreendidas.
A regional de Imperatriz uniu-se nesta segunda-feira, 28, com a Polícia Civil e juntas, as entidades organizaram passeatas nas principais ruas do centro da sede. No segundo município maranhense, 90% das escolas continuam fechadas e os trabalhadores mantêm-se nas ruas em ações que engrandecem ao movimento.
“Durante os dias que visitei os principais municípios do sul, pude ver que ao contrário do que divulga o governo, os educadores cruzaram os braços e unidos, seguem firme na luta por melhores dias”, garantiu o diretor sindical.

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